O Japão afirmou nesta terça (3) que não aceitará nenhuma proposta que possa levar ao fim do seu programa de pesquisa letal com baleias. O presidente da Comissão Internacional da Baleia (CIB), William Hogarth, propôs que o país diminua ou encerre sua caça ao mamífero no oceano Antártico nos próximos cinco anos.
Em troca, algumas cidades japonesas com tradição baleeira poderiam capturar um número limitado de baleias minke em águas costeiras, de acordo com o site da CIB. A proposta seria a base do encontro anual da comissão, que acontecerá em junho, em Portugal. O ministro de Agricultura, Florestas e Pesca do Japão, Shigeru Ishiba, afirmou que Tóquio "não poderá aceitar qualquer proposta que proíba o Japão de continuar com sua caça de baleias para fins de pesquisa". O país captura 800 animais por ano em águas da Antártida e do Pacífico Norte. Críticos da prática afirmam que se trata de caça comercial disfarçada sob pretensões científicas, já que a carne obtida acaba parando na mesa dos japoneses.
Em troca, algumas cidades japonesas com tradição baleeira poderiam capturar um número limitado de baleias minke em águas costeiras, de acordo com o site da CIB. A proposta seria a base do encontro anual da comissão, que acontecerá em junho, em Portugal. O ministro de Agricultura, Florestas e Pesca do Japão, Shigeru Ishiba, afirmou que Tóquio "não poderá aceitar qualquer proposta que proíba o Japão de continuar com sua caça de baleias para fins de pesquisa". O país captura 800 animais por ano em águas da Antártida e do Pacífico Norte. Críticos da prática afirmam que se trata de caça comercial disfarçada sob pretensões científicas, já que a carne obtida acaba parando na mesa dos japoneses.
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