A bióloga Lilian Sayuri Fitorra, do Centro de Recuperação de Animais Silvestres do Parque Ecológico do Tietê, disse nesta segunda-feira (16) que o bicho-preguiça encontrado no quintal de uma residência em Guaianases, na Zona Leste de São Paulo, está debilitado. O animal é uma fêmea com cerca de 1 ano. “Ela está magra e chegou muito molhada. As preguiças não suportam baixas temperaturas”, afirmou.
O animal foi encontrado no domingo (15) em uma residência. Alertada pelo latido dos cães, a dona da casa foi até o quintal e encontrou o animalzinho a tempo de ainda salvá-lo do ataque dos cachorros. Ela chamou a Polícia Ambiental, que levou o bicho para a sede do pelotão e depois para o Parque Ecológico do Tietê, administrado pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica.
A fêmea chegou ao centro com cerca de dois quilos. Segundo a bióloga, ela deveria estar com mais de três. “Ela está debilitada, tanto que a gente ofereceu comida e ela aceitou na hora”, contou. O animal se alimenta de brotos de árvores e receberá cuidados por tempo indeterminado. “Ela vai ficar em tratamento veterinário, está em uma sala aquecida”, disse a bióloga. O bicho apresenta uma opacidade ocular que, segundo Lilian, pode ter sido causada por algum trauma. O animal passará por exames que irão definir o que provocou a opacidade e se ela pode ser revertida. Assim que os animais chegam ao parque, eles recebem um microchip subcutâneo para acompanhamento.
Outros animais
O tenente Gravena, da 5ª Companhia do 1º Batalhão da Polícia Ambiental, afirma que já viu outros animais procurarem abrigo em residências em sua área de atuação, na Zona Leste. "A gente tem vários pedidos para retirada de animais machucados. Muitas aves batem em fios e caem. A gente sempre é acionado." O tenente lembra que uma vez retirou um urubu de dentro de uma casa. "Ele tinha asas machucadas porque tinha batido no fio. Em outros pelotões, a gente tem notícia de pessoas ligando porque tem onça na casa", afirmou.
O animal foi encontrado no domingo (15) em uma residência. Alertada pelo latido dos cães, a dona da casa foi até o quintal e encontrou o animalzinho a tempo de ainda salvá-lo do ataque dos cachorros. Ela chamou a Polícia Ambiental, que levou o bicho para a sede do pelotão e depois para o Parque Ecológico do Tietê, administrado pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica.
A fêmea chegou ao centro com cerca de dois quilos. Segundo a bióloga, ela deveria estar com mais de três. “Ela está debilitada, tanto que a gente ofereceu comida e ela aceitou na hora”, contou. O animal se alimenta de brotos de árvores e receberá cuidados por tempo indeterminado. “Ela vai ficar em tratamento veterinário, está em uma sala aquecida”, disse a bióloga. O bicho apresenta uma opacidade ocular que, segundo Lilian, pode ter sido causada por algum trauma. O animal passará por exames que irão definir o que provocou a opacidade e se ela pode ser revertida. Assim que os animais chegam ao parque, eles recebem um microchip subcutâneo para acompanhamento.
Outros animais
O tenente Gravena, da 5ª Companhia do 1º Batalhão da Polícia Ambiental, afirma que já viu outros animais procurarem abrigo em residências em sua área de atuação, na Zona Leste. "A gente tem vários pedidos para retirada de animais machucados. Muitas aves batem em fios e caem. A gente sempre é acionado." O tenente lembra que uma vez retirou um urubu de dentro de uma casa. "Ele tinha asas machucadas porque tinha batido no fio. Em outros pelotões, a gente tem notícia de pessoas ligando porque tem onça na casa", afirmou.
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