Gente, o meu blog fez ontem 1 ano!! Muito legal né!!? Olhem a quantidade de acessos: 15287! Bom, nao é grande coisa, mas teve uma boa aldiencia e isso é muito importante para mim!! e também tivemos 21 seguidores!! Eu queria agradecer por todos os acessos, por todos os seguidores, e por tudo!! e eu prometo que logo logo mesmo eu voltarei a postar bastante!! Obrigada!
domingo, 27 de dezembro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Ursos polares Knut e Giovanna já 'moram juntos' em zoo de Berlim
O urso polar Knut e a candidata a se tornar sua namorada, a ursa italiana Giovanna, dividem, a partir desta terça-feira (29), uma jaula no zoológico de Berlim, mas se mantiveram "reservados" em seu primeiro encontro, segundo a direção do local.A ursa polar italiana Giovanna (à esquerda) finalmente se encontra com seu parceiro Knut, nesta terça-feira (29), na jaula dele no zoológico de Berlim. Eles se encontraram depois que Gianna (apelido da ursa) passou vários dias sozinha na 'casa' de Knut. Apesar da expectativa do pessoal do zoo de que houvesse um 'amor à primeira vista' entre os animais, eles se mantiveram reservados no primeiro encontro. (Foto: AFP)
No entanto, a direção do zoológico de Berlim espera que "com o tempo" os dois ursos comecem a "brincar mais".Gianna, transformada por aclamação popular em candidata a namorada do urso Knut, chegou a Berlim no início do mês, de Munique, onde ficará morando enquanto sua jaula encontra-se em obras. A ursa chegou à capital alemã junto com outros dois, Yoghi e Lisa, que também serão moradores temporários do zoológico de Berlim. Há mais de um mês, quando foi divulgada a informação de que os ursos seriam transferidos para Berlim, a imprensa passou a especular sobre a possibilidade de Gianna e Knut terem filhotes, já que ambos têm três anos. No entanto, os dois ainda são adolescentes e não alcançaram a maturidade sexual.
No entanto, a direção do zoológico de Berlim espera que "com o tempo" os dois ursos comecem a "brincar mais".Gianna, transformada por aclamação popular em candidata a namorada do urso Knut, chegou a Berlim no início do mês, de Munique, onde ficará morando enquanto sua jaula encontra-se em obras. A ursa chegou à capital alemã junto com outros dois, Yoghi e Lisa, que também serão moradores temporários do zoológico de Berlim. Há mais de um mês, quando foi divulgada a informação de que os ursos seriam transferidos para Berlim, a imprensa passou a especular sobre a possibilidade de Gianna e Knut terem filhotes, já que ambos têm três anos. No entanto, os dois ainda são adolescentes e não alcançaram a maturidade sexual.
domingo, 23 de agosto de 2009
Panda gigante completa dois anos e ganha bolo na Áustria
Ao lado da mãe (esquerda), Yang Yang, o panda Fu Long (direita) ganha bolo de aniversário de dois anos no zoológico de Schoenbrunn. Fu Long (que significa 'dragão feliz') foi o primeiro panda gigante a ser concebido e nascer em cativeiro na Europa e se tornou atração no zoológico de Viena (Foto: Samuel Kubani/AFP)
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Depois da morte da mãe, saguis recebem cuidados em enfermaria em Zoo...
As gêmeas Lara e Lucy perderam a mãe, vítima de câncer, três semanas depois de nascer. Aos dois meses, os filhotes de sagui-imperador recebem cuidados especiais na enfermaria do zoológico de Denver, nos Estados Unidos. Elas são alimentadas por meio de uma seringa com um composto especial e ficam em uma superfície quentinha e felpuda, que simula a as costas da mamãe.
Cachorros vira-latas têm vida de ‘rei’ em São Paulo...
Eles não têm documento que indique suas procedências, tampouco vêm de linhagens “puras”. Mesmo assim, cachorros sem raça definida (os famosos vira-latas) levam uma vida de rei em São Paulo, com direito a diversos mimos e muito carinho por parte dos donos. Um exemplo é a cadelinha Duda, de 1 ano. Encontrada há cinco meses pela socióloga Regina Guimarães Curi, de 48 anos, no Centro de São Paulo, Duda conquistou sua dona com o jeito calmo e olhar penetrante. “Eu a vi na rua um dia, mas tive de pegar um ônibus. Comentei com minha mãe que, se a visse de novo, levaria para casa”, diz. Dias depois, ao voltar do almoço, Regina encontrou Duda deitada no chão. “Avisei no trabalho que ia sair e a levei direto para o veterinário.” Com apenas um carrapato e uma pulga no seu pelo marrom claro, a cadelinha apresentava saúde de ferro. Por precaução, o veterinário receitou alguns remédios para Duda. A socióloga, então, correu ao supermercado para comprar alguns petiscos para sua nova melhor-amiga. “Levei queijo para enrolar o remédio, mas ela não quis. Então, resolvi usar patê de presunto.” Duda adorou. Desde então, a cadelinha que antes revirava lixos no centro vive rodeada de tudo de bom e do melhor em seu apartamento no Itaim Bibi. Toma banho quinzenalmente, ganha ossinhos e bifinhos, tem roupinhas e é adepta da medicina de florais. “Ela tem muito medo de homens e às vezes não gosta de ir muito longe de casa. Por isso, dou a ela uns florais para combater isso”, completa a dona “coruja”.
Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal
A vira-lata Duda dorme na cama da dona (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)
Outra sortuda é a vira-lata Cookie, 5 anos. Não fosse a aposentada Maria Cristina Reis Adamo Rossi, 55 anos, essa cadelinha poderia ter tido um destino cruel. Ela e outros quatro irmãozinhos foram abandonados dentro de um saco de plástico, ainda filhotes. Levados às pressas a uma cadelinha da raça maltês que recentemente havia dado à luz. “Só três filhotes sobreviveram, entre elas a Cookie”, comenta Maria Cristina. Ao chegar ao seu novo lar, na Vila Olímpia, a cachorrinha ganhou brinquedos, ração, ossinhos, frutas e uma bela caminha. “Ela tem roupinhas, mas usa só quando está frio”, diz. Uma vez por mês, vai ao pet-shop tomar banho. “Mas quando está muito quente eu dou banho nela.” Segundo a dona, a palavra que melhor define Cookie é: apaixonante. “Cookie é muito companheira, mansa. Ela agrega a família. Cada um que chega ela faz festa, mas de modos diferentes.” A cadela Neguinha, 18, também teve uma vida de rainha. Com um olhar doce e uma esperteza de dar inveja a qualquer malandro profissional, Neguinha conquistou seus donos há 15 anos. “Ela ficou parada durante três dias na porta da casa de meu filho”, conta a professora Edith Marques Ferrari, de 70 anos. Após ser adotada, teve tudo de bom e do melhor nos três lares onde viveu. “Primeiro, morou com meu filho; depois, com minha mãe e até julho, morou comigo”, diz sua dona. Na primeira casa, ganhou muitos brinquedos, nas outras, mais carinho e muita comida. “Ela tomava banho semanalmente, ganhava ossinhos e biscoitos de vez em quando.” Durante seus passeios, brincava com outros cães -mas apenas com os do sexo oposto. “Cadela, ela batia”, lembra, saudosa, Edith. “Ela sempre foi muito paqueradora. Tinha um cão do bairro que até se assustava. Ela corria atrás deles Era muito assanhada.” Até julho, viveu muito feliz em um apartamento nos Jardins ao lado da dona e de seu companheiro canino Beethoven, um lhasa apso de 14 anos. No último dia 9, teve de ser sacrificada por conta de uma anemia. Tirando esse problema no final da vida, Neguinha sempre foi saudável, conforme Edith. “Ela era muito resistente, haja vista a idade.”
Foto: Paulo Toledo Piza/G1
Cães vira-latas são mais resistentes (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Diferenças
Não é apenas o pedigree que difere um cachorro de raça de um vira-lata. Cães de linhagem pura são fruto de anos e anos de cruzamento assistido. Visando manter o padrão da raça, os criadores selecionam os cachorros que mais se enquadram no perfil desejado e deixam com que estes cruzem entre si (a famosa seleção artificial). Essa padronização tem suas vantagens. As características variam muito pouco entre indivíduos da mesma raça. Isso é vantajoso quando da escolha do cachorro. Por exemplo: se você procura um cão para viver em uma kitnet, um são bernardo não é a melhor escolha. “Sabe-se desde filhote como ficarão esses cães”, diz o veterinário Marcelo Quinzani, da PetCare. Em compensação, cachorros com pedigree sofrem com problemas crônicos e doenças genéticas. Baixinhos como os basset hounds e os daschounds, por exemplo, têm uma tendência maior a sofrer de problemas de coluna e de sobrepeso. “Cães com pedigree têm mais facilidade de ter doenças hereditárias. Se só cruzar com, iguais, mantém as características boas e ruins”, completa Guinzani. Vira-latas, porém, têm uma grande vantagem no quesito “problema congênito”. “Quando se mistura cães de raças diferentes, a tendência é de que certas doenças características desapareçam”, afirma o veterinário Enrico Lippi Ortolani, professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Para exemplificar, Ortolani lembra dos poodles, que têm muitas infecções nos ouvidos. “Quando mistura um poodle com um cão de rua, o híbrido perde essa característica”, ilustra. “Ficam menos propensos a ter doenças.” Além disso, ao contrário dos cães de pedigree, os vira-latas que vivem nas ruas (e que geram a maioria dos cães sem raça definida adotados) estão à mercê da seleção natural. Sem acesso a remédios, a proteção de humanos e a uma alimentação balanceada, esses bichos seguem a lei da selva em plena cidade grande. “Os que sobrevivem tornam-se muito resistentes. Os menos aptos morrem”, conclui o professor da USP.
Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal
A vira-lata Duda dorme na cama da dona (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)
Outra sortuda é a vira-lata Cookie, 5 anos. Não fosse a aposentada Maria Cristina Reis Adamo Rossi, 55 anos, essa cadelinha poderia ter tido um destino cruel. Ela e outros quatro irmãozinhos foram abandonados dentro de um saco de plástico, ainda filhotes. Levados às pressas a uma cadelinha da raça maltês que recentemente havia dado à luz. “Só três filhotes sobreviveram, entre elas a Cookie”, comenta Maria Cristina. Ao chegar ao seu novo lar, na Vila Olímpia, a cachorrinha ganhou brinquedos, ração, ossinhos, frutas e uma bela caminha. “Ela tem roupinhas, mas usa só quando está frio”, diz. Uma vez por mês, vai ao pet-shop tomar banho. “Mas quando está muito quente eu dou banho nela.” Segundo a dona, a palavra que melhor define Cookie é: apaixonante. “Cookie é muito companheira, mansa. Ela agrega a família. Cada um que chega ela faz festa, mas de modos diferentes.” A cadela Neguinha, 18, também teve uma vida de rainha. Com um olhar doce e uma esperteza de dar inveja a qualquer malandro profissional, Neguinha conquistou seus donos há 15 anos. “Ela ficou parada durante três dias na porta da casa de meu filho”, conta a professora Edith Marques Ferrari, de 70 anos. Após ser adotada, teve tudo de bom e do melhor nos três lares onde viveu. “Primeiro, morou com meu filho; depois, com minha mãe e até julho, morou comigo”, diz sua dona. Na primeira casa, ganhou muitos brinquedos, nas outras, mais carinho e muita comida. “Ela tomava banho semanalmente, ganhava ossinhos e biscoitos de vez em quando.” Durante seus passeios, brincava com outros cães -mas apenas com os do sexo oposto. “Cadela, ela batia”, lembra, saudosa, Edith. “Ela sempre foi muito paqueradora. Tinha um cão do bairro que até se assustava. Ela corria atrás deles Era muito assanhada.” Até julho, viveu muito feliz em um apartamento nos Jardins ao lado da dona e de seu companheiro canino Beethoven, um lhasa apso de 14 anos. No último dia 9, teve de ser sacrificada por conta de uma anemia. Tirando esse problema no final da vida, Neguinha sempre foi saudável, conforme Edith. “Ela era muito resistente, haja vista a idade.”
Foto: Paulo Toledo Piza/G1
Cães vira-latas são mais resistentes (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Diferenças
Não é apenas o pedigree que difere um cachorro de raça de um vira-lata. Cães de linhagem pura são fruto de anos e anos de cruzamento assistido. Visando manter o padrão da raça, os criadores selecionam os cachorros que mais se enquadram no perfil desejado e deixam com que estes cruzem entre si (a famosa seleção artificial). Essa padronização tem suas vantagens. As características variam muito pouco entre indivíduos da mesma raça. Isso é vantajoso quando da escolha do cachorro. Por exemplo: se você procura um cão para viver em uma kitnet, um são bernardo não é a melhor escolha. “Sabe-se desde filhote como ficarão esses cães”, diz o veterinário Marcelo Quinzani, da PetCare. Em compensação, cachorros com pedigree sofrem com problemas crônicos e doenças genéticas. Baixinhos como os basset hounds e os daschounds, por exemplo, têm uma tendência maior a sofrer de problemas de coluna e de sobrepeso. “Cães com pedigree têm mais facilidade de ter doenças hereditárias. Se só cruzar com, iguais, mantém as características boas e ruins”, completa Guinzani. Vira-latas, porém, têm uma grande vantagem no quesito “problema congênito”. “Quando se mistura cães de raças diferentes, a tendência é de que certas doenças características desapareçam”, afirma o veterinário Enrico Lippi Ortolani, professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Para exemplificar, Ortolani lembra dos poodles, que têm muitas infecções nos ouvidos. “Quando mistura um poodle com um cão de rua, o híbrido perde essa característica”, ilustra. “Ficam menos propensos a ter doenças.” Além disso, ao contrário dos cães de pedigree, os vira-latas que vivem nas ruas (e que geram a maioria dos cães sem raça definida adotados) estão à mercê da seleção natural. Sem acesso a remédios, a proteção de humanos e a uma alimentação balanceada, esses bichos seguem a lei da selva em plena cidade grande. “Os que sobrevivem tornam-se muito resistentes. Os menos aptos morrem”, conclui o professor da USP.
sábado, 15 de agosto de 2009
Bebe pinguin aparece fragil em praia...
Um pinguim foi resgatado da praia de Itapuã, em Vila Velha (ES), no fim da tarde de sexta-feira (14). O animal, de quatro meses, está debilitado e abaixo do peso ideal.
O animal foi levado para a casa de um morador, onde é mantido dentro de uma caixa, aquecido por uma luminária. Uma equipe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) será enviada para recolher o animal.
Um grupo de amigos estava pescando, quando viu o bicho tentando sair da água, no fim da tarde. Eles entraram em contato com o Instituto Orca, que informou que a responsabilidade de recolher pinguins é do Ibama.
“O Instituto Orca, neste ano, não tem condições financeiras nem físicas de recolher esses animais”, afirmou Edes Júnior, representante do órgão.
A preocupação de especialistas é que falte ajuda para que os bichos recuperem as forças e sejam devolvidos ao mar. No ano passado, centenas de pinguins apareceram nas praias de Norte a Sul do estado.
“Em 2008, nós recebemos mais de 400 pinguins no Instituto Orca e ficou tudo por nossa conta, porque o estado não ajudou”, disse.
O Ibama informou que tem condições de ajudar e vai recolher o bicho.
O animal foi levado para a casa de um morador, onde é mantido dentro de uma caixa, aquecido por uma luminária. Uma equipe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) será enviada para recolher o animal.
Um grupo de amigos estava pescando, quando viu o bicho tentando sair da água, no fim da tarde. Eles entraram em contato com o Instituto Orca, que informou que a responsabilidade de recolher pinguins é do Ibama.
“O Instituto Orca, neste ano, não tem condições financeiras nem físicas de recolher esses animais”, afirmou Edes Júnior, representante do órgão.
A preocupação de especialistas é que falte ajuda para que os bichos recuperem as forças e sejam devolvidos ao mar. No ano passado, centenas de pinguins apareceram nas praias de Norte a Sul do estado.
“Em 2008, nós recebemos mais de 400 pinguins no Instituto Orca e ficou tudo por nossa conta, porque o estado não ajudou”, disse.
O Ibama informou que tem condições de ajudar e vai recolher o bicho.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Indianos celebram casamento de casal de burros
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Ibama solta cem jabutis em reserva no Pará...
Cem jabutis foram soltos pelo Ibama nesta terça-feira (28) na Floresta Nacional do Tapajós, em Belterra (PA). Os animais haviam sido apreendidos em operações ambientais ou entregues voluntariamente por seus donos ao órgão ambiental. Grande parte dos animais já era adulta, e alguns chegavam a ter 15 anos de idade.
Dos animais soltos, 60 eram da espécie pata vermelha (Chelonoidis carbonária) e 40 da espécie pata amarela (Chelonoidis enticulata). Antes de serem soltos, os bichos passaram um tempo no zoológico das Faculdades Integradas do Tapajós (Zoofit), onde tiveram que reaprender a viverem soltos na natureza. (Foto: Badaró Ferrari-Ibama/Divulgação)
Segundo o Ibama, muitas pessoas que criam jabutis acabam abandonando os animais. Vários dos bichos soltos em Belterra haviam sido encontrados na beira de estradas. (Foto: badaró Ferrari-Ibama/Divulgação)
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Cachorro 'tatuado' é atração em feira pet em SP...
O mercado de produtos voltados para animais de estimação está prestes a receber uma enxurrada de novidades. Muitas delas serão apresentadas a partir desta quarta-feira (22) na oitava edição da Pet South America, feira internacional de produtos veterinários que acontece em São Paulo. Entre as novidades curiosas está o lançamento da nova geração de tintura cosmética e temporária. Segundo a Pet Society, fabricante do produto, a tintura é composta por pigmentos orgânicos e pode ser usada para fazer desenhos e "tatuagens" temporárias na pelagem dos cães.
Quando estiver disponível em pet shops, os donos de pets devem ser cautelosos ao resolverem aplicar a tintura nos seus animais. Segundo o veterinário Ronaldo Lucas, professor de medicina veterinária da Universidade Anhembi Morumbi, a tintura pode provocar alergia nos pets.
Quando estiver disponível em pet shops, os donos de pets devem ser cautelosos ao resolverem aplicar a tintura nos seus animais. Segundo o veterinário Ronaldo Lucas, professor de medicina veterinária da Universidade Anhembi Morumbi, a tintura pode provocar alergia nos pets.
“Seguramente, não é um produto indicado para ser usado sempre. Não é para manter o animal tingido”, orienta o veterinário, que é especialista em dermatologia. Mas é uma cachorrinha de borracha que promete sacudir o mercado pet. Batizada de DoggieLoverDoll, a cadela de brinquedo tem um canal vaginal de silicone e um reservatório de fácil higienização. Ela funciona como uma boneca inflável e promete fazer com que os cachorros que não são castrados deixem almofadas em paz.
Alimentos
A feira adianta que, em breve, os donos de cães e gatos terão mais opções de rações nas prateleiras. Os alimentos criados de acordo com a característica de cada raça são as principais novidades no segmento. A ração batizada de Pug 25, da Royal Canin, por exemplo, é especifica para os pugs. Segundo o fabricante, os animais da raça têm dificuldade em apanhar o alimento e uma grande tendência a engolir a ração sem mastigá-la por terem a mandíbula um pouco maior que o maxilar e o focinho quadrado e curto. Por isso, a ração tem formato diferenciado, parecida com um trevo de três folhas. Uma ração direcionada para a raça pode ser vantajosa para a saúde do animal, segundo o veterinário Ronaldo Lucas.Animais da raça west highland white terrier e o buldogue francês também terão lançamentos de rações específicas, que prometem manter o pêlo sempre brilhoso ou o sistema digestivo funcionando adequadamente. Mas é a saúde dos gatos que tem feito os veterinários da indústria alimentícia se desdobrarem para lançar novidades. Tanto que a Mars lançará no Brasil a nova Whiskas com o sistema triplo controle, para prevenir doenças nos rins, e a Royal Canin irá apresentar a Renal Feline Special, entre outros produtos, voltado para a saúde do trato urinário dos felinos.
De acordo com o veterinário Ronaldo Lucas, os donos não devem pensar duas vezes na hora de escolher a ração certa. "Existe ciência por trás dessas rações. Elas mudam o pH da urina dos gatos", esclarece o veterinário.
Bem-estar
Os produtos naturais voltados para o controle da ansiedade, da irritabilidade e da hiperatividade dos cães e dos gatos encabeçam a lista das novidades voltadas para o bem-estar dos animais. Maracujá, camomila, capim-limão e lavanda são algumas das matérias-primas usadas. Um xampu hipoalergênico é um dos lançamentos da Pet Society. Segundo o fabricante, o produto pode ser usado em cães e gatos com pele sensível e até em filhotes. No ramo de cosméticos, outra novidade é uma linha de produtos da Empório Vinhapet com inspiração na vinhoterapia. Mas antes de correrem até a pet shop mais próxima à procura das novidades, os donos de cães e gatos precisam tomar alguns cuidados antes de comprar qualquer lançamento, pois todos os produtos precisam ter registro no Ministério da Agricultura. A veterinária Tatiana Pelucio, do Conselho Regional de Medicina Veterinária do estado de São Paulo, recomenda ainda procurar o nome e o registro do veterinário responsável. A informação deve constar na embalagem. A feira Pet South América vai até sexta-feira (24), no Transamérica Expo Center, na Zona Sul de São Paulo. O evento é voltado a profissionais do setor veterinário, e a entrada de menores 16 anos não é permitida.
Alimentos
A feira adianta que, em breve, os donos de cães e gatos terão mais opções de rações nas prateleiras. Os alimentos criados de acordo com a característica de cada raça são as principais novidades no segmento. A ração batizada de Pug 25, da Royal Canin, por exemplo, é especifica para os pugs. Segundo o fabricante, os animais da raça têm dificuldade em apanhar o alimento e uma grande tendência a engolir a ração sem mastigá-la por terem a mandíbula um pouco maior que o maxilar e o focinho quadrado e curto. Por isso, a ração tem formato diferenciado, parecida com um trevo de três folhas. Uma ração direcionada para a raça pode ser vantajosa para a saúde do animal, segundo o veterinário Ronaldo Lucas.Animais da raça west highland white terrier e o buldogue francês também terão lançamentos de rações específicas, que prometem manter o pêlo sempre brilhoso ou o sistema digestivo funcionando adequadamente. Mas é a saúde dos gatos que tem feito os veterinários da indústria alimentícia se desdobrarem para lançar novidades. Tanto que a Mars lançará no Brasil a nova Whiskas com o sistema triplo controle, para prevenir doenças nos rins, e a Royal Canin irá apresentar a Renal Feline Special, entre outros produtos, voltado para a saúde do trato urinário dos felinos.
De acordo com o veterinário Ronaldo Lucas, os donos não devem pensar duas vezes na hora de escolher a ração certa. "Existe ciência por trás dessas rações. Elas mudam o pH da urina dos gatos", esclarece o veterinário.
Bem-estar
Os produtos naturais voltados para o controle da ansiedade, da irritabilidade e da hiperatividade dos cães e dos gatos encabeçam a lista das novidades voltadas para o bem-estar dos animais. Maracujá, camomila, capim-limão e lavanda são algumas das matérias-primas usadas. Um xampu hipoalergênico é um dos lançamentos da Pet Society. Segundo o fabricante, o produto pode ser usado em cães e gatos com pele sensível e até em filhotes. No ramo de cosméticos, outra novidade é uma linha de produtos da Empório Vinhapet com inspiração na vinhoterapia. Mas antes de correrem até a pet shop mais próxima à procura das novidades, os donos de cães e gatos precisam tomar alguns cuidados antes de comprar qualquer lançamento, pois todos os produtos precisam ter registro no Ministério da Agricultura. A veterinária Tatiana Pelucio, do Conselho Regional de Medicina Veterinária do estado de São Paulo, recomenda ainda procurar o nome e o registro do veterinário responsável. A informação deve constar na embalagem. A feira Pet South América vai até sexta-feira (24), no Transamérica Expo Center, na Zona Sul de São Paulo. O evento é voltado a profissionais do setor veterinário, e a entrada de menores 16 anos não é permitida.
Cachorro cego no Reino Unido tem seu próprio cão-guia...
Um cachorro cego no Reino Unido conta com seu próprio cão-guia. O animal da raça border collie chamado "Clyde" confia em sua parceira e companheira "Bonnie" para orientá-lo, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".
Cego, cão chamado 'Clyde' (à esquerda) conta com um guia, a cadela 'Bonnie'. (Foto: Reprodução/Daily Mail)
A cadela "Bonnie" orienta seu colega durante passeios ou mesmo quando ele precisa comer ou beber água. Quando eles estão juntos, "Clyde" parece um cão normal, plenamente capaz. O inseparável casal foi resgatado da rua há três semanas. Agora, um centro de proteção e cuidados de animais está procurando uma nova casa para eles. Segundo Cherie Cootes, de 40 anos, que trabalha no centro de resgate de cães "Meadow Green”, em Londres (Reino Unido), "Clyde" ficaria perdido sem "Bonnie" e, por isso, eles precisam ser adotados juntos. "Ele depende totalmente dela o tempo todo. Quando caminha, ela tende a parar para ter certeza que ele está lá. Ela enxerga por ele", afirmou Cherie, destacando que não existe a menor possibilidade deles serem adotados separadamente.
Cego, cão chamado 'Clyde' (à esquerda) conta com um guia, a cadela 'Bonnie'. (Foto: Reprodução/Daily Mail)
A cadela "Bonnie" orienta seu colega durante passeios ou mesmo quando ele precisa comer ou beber água. Quando eles estão juntos, "Clyde" parece um cão normal, plenamente capaz. O inseparável casal foi resgatado da rua há três semanas. Agora, um centro de proteção e cuidados de animais está procurando uma nova casa para eles. Segundo Cherie Cootes, de 40 anos, que trabalha no centro de resgate de cães "Meadow Green”, em Londres (Reino Unido), "Clyde" ficaria perdido sem "Bonnie" e, por isso, eles precisam ser adotados juntos. "Ele depende totalmente dela o tempo todo. Quando caminha, ela tende a parar para ter certeza que ele está lá. Ela enxerga por ele", afirmou Cherie, destacando que não existe a menor possibilidade deles serem adotados separadamente.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Girafas à mesa!
Uma família feliz, saboreando croissants e suco de laranja em uma manhã ensolarada em uma propriedade nas cercanias do Monte Kilimanjaro, no Quênia. Até aí tudo na mais perfeita ordem. Eis que a paisagem matinal muda quando a primeira girafa surge no jardim, estica o pescoção e divide o café com a família Carr-Hartley.
Na verdade, a excêntrica família divide a enorme casa no estilo colonial inglês com oito girafas Rothschild, algumas das mais raras do planeta. Tanya e Mikey Carr-Hartley, ambos de 38 anos, passaram a infância convivendo com animais de grande porte, como as girafas, e abraçaram a causa da preservação de espécies ameaçadas. A casa, que é conhecida como o único hotel de girafas do mundo, recebe visitantes de vários países. Todos fascinados com os mamímeros mais altos do planeta.
A líder do rebanho é Lynne, de 13 anos, que é a girafa mais gulosa do grupo."Mas os hóspedes precisam ter em mente que girafas são graciosas, mas também são animais muito poderosos. Então pedimos que eles não se aproximem quando so animais estão passeando no jardim", diz Tanya.
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