sábado, 27 de dezembro de 2008

CAMELO...



Camelus, também conhecido como camelo, é um género de ungulados artiodáctilos (com um par de dedos de apoio em cada pata) que contém duas espécies: o dromedário (Camelus dromedarius), de uma corcova e o camelo bactriano (Camelus bactrianus), de dois sacos. Ambos são nativos de áreas secas e desérticas da Ásia e Norte da África. O nome camelo vem do grego kamelos a partir do hebraico gamal, "camelo". Espécies extintas do gênero foram o Camelus hesternus, Camelus gigas e Camelus sivalensis.
O termo camelo é usado para descrever qualquer uma das seis espécies da
família Camelidae: os dois camelos verdadeiros e os quatro camelídeos sul-americanos: o lhama, a alpaca, o guanaco e a vicunha.
Os humanos têm
domesticado camelos há milhares de anos. Tanto o dromedário quanto o camelo bactriano são usados para obtenção de leite, carne e como animais de carga - o dromedário no norte da África e Oriente Médio e o camelo bactriano na Ásia central.
Mesmo existindo cerca de 13 milhões de dromedários hoje em dia, eles estão extintos como animais selvagens. Há, porém, uma população selvagem considerável de cerca de 32.000 que vivem nos desertos da
Austrália central, descendentes de indivíduos que escaparam no século XIX.
O camelo bactriano possui cerca de 1,4 milhões de indivíduos, a maioria domesticado. Há cerca de 1.000 camelos selvagens no
Deserto de Gobi e pequenos grupos no Irã, Afeganistão, Turquia e Rússia.
Ambos são animais
herbívoros. Podem tomar cerca de 200 litros de água de uma só vez.
Eles são intrumentos de travessia no deserto pois não necessitam ficar bebendo água a todo momento e é o transporte mais rápido pois é um animal preparado para o deserto.

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