segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

HIPOPÓTAMO...



Hipopótamo (do grego ἱπποπόταμος, composto de ιππος, "cavalo", e πόταμος, "rio") o nome genérico de um mamífero ungulado pertencente à família Hippopotamidae. É um artiodátilo anfíbio, próprio da África, de pele muito grossa e nua, patas e cauda curtas, cabeça muito grande e truncada num focinho largo e arredondado.
Estes animais vivem geralmente próximo de
rios, onde passam grande parte do seu tempo imersos. Os hipopótamos são herbívoros e alimentam-se durante a noite da vegetação existente nas margens dos rios que habitam, mas há indícios de canibalismo de machos adultos com filhotes.
Os hipopótamos são preguiçosos em terra, mas ainda podem atingir
velocidades de 50 km/h. Na água, eles são graciosos e mostram diversas adaptações em sua existência, na maior parte aquática, inclusive orelhas e narinas que podem se fechar e uma secreção da pele que funciona como protetor solar, anti-séptico e anti-bacteriano. A pele dos hipopótamos é muito sensível a queimaduras solares e, para se proteger, segrega uma substância de cor vermelha que ao longe pode ser confundida com sangue.
Os hipopótamos são animais grandes, com uma
dentição herbívora, mas têm caninos grandes e auto afiáveis que são usados para se defender.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Tubarão-martelo



O tubarão-martelo (Sphyrna spp.) é um gênero de tubarão, característico pelas projecções existentes em ambos os lados da cabeça, onde se localizam os olhos e as narinas.
O tubarão-martelo é um predador agressivo que consome
peixes, cefalópodes, raias e outros tubarões. Ocorre em áreas temperadas e quentes de todos os oceanos em zonas de plataforma continental. São animais gregários que se deslocam em cardumes que podem atingir 100 exemplares.
O formato hidrodinâmico lhe proporciona uma maior velocidade na hora de girar a cabeça. E também porta um maior numero de ampolas de Lorenzini, que tem a função de detectar campos magnéticos tão minúsculos quanto o batimento cardíaco de pequenos peixes.

Tartaruga

Os quelônios são répteis da ordem Testudinata (Chelonioidea). O grupo tem cerca de 300 espécies, e ocupa habitats diversificados como os oceanos, rios ou florestas tropicais. Os quelônios estão na lista dos maiores répteis do mundo.
A característica mais distintiva do grupo é a presença de uma
carapaça córnea, formada pela expansão e união de algumas vértebras e das respectivas costelas, com placas córneas por cima. A carapaça serve de protecção ao animal.
A ordem Testudinata subdivide-se nas subordens
Pleurodira e Cryptodira, conforme a posição do pescoço quando a cabeça se encontra dentro da carapaça.

Mico-leão-dourado



O Mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) é um primata encontrado originariamente na Mata Atlântica, no sudeste brasileiro. Encontra-se em perigo de extinção.
Tem hábitos diurnos e arborícolas. Organizam-se em grupos de até 8 individuos e vivem cerca de 15 anos, sendo a maturidade da fêma atingida com cerca de 1 ano e meio e a do macho com cerca de 2 anos, sua época
reprodutiva é de setembro a março e a gestação demora cerca de 4 meses e meio, gerando, normalmente, entre 1 e 3 filhotes. O mico-leão-dourado é um animal leve, o adulto pesa entre 360 e 710 gramas, sendo 60 gramas o peso considerado normal para um filhote. São onívoros, o que significa que sua alimentação é muito variada, neste caso comem frutas, insetos, ovos, pequenas aves e lagartos (em cativeiro as aves e lagartos são substituídos por carne). Tem uma pelagem sedosa e brilhante, de cor alaranjada e uma juba em torno da cabeça, o que deu origem ao seu nome popular.
O mico-leão é conhecido popularmente por sauí, sagüi, sagüi-piranga, sauí vermelho, mico e outras denominações regionais.
Animal monógamo, uma vez formado o casal, mantém-se fiel. Entre os
micos-leões, pequenos primatas americanos, o recém-nascido não passa mais que quatro dias pendurado ao ventre materno. depois disso, é o pai que o carrega, cuida dele, limpa-o e o penteia. A mãe só se aproxima na hora da mamada. Ele estende os braços e o pai lhe entrega o filhote, que mama durante uns quinze minutos. mas, mesmo nessa hora, o pequeno não gosta que o pai se distancie.
Atualmente, resta apenas um único local de preservação deste animal, (restam cerca de 1000 no mundo, metade dos quais em cativeiro) a Reserva Biológica de
Poço das Antas, que representa cerca de 2% do habitat original da espécie.

Baleia Azul


A baleia-azul é provavelmente o maior animal que já existiu na face da Terra[2]. A maior criatura conhecida da era dos dinossauros era o seismossauro da era Mesozóica, com um peso superior a 100 toneladas e comprimento estimado de 40 metros, embora alguns cientistas afirmem que poderiam chegar a 52 metros de comprimento. Há incertezas sobre a maior baleia-azul já capturada. A maioria das informações vem de baleias-azuis mortas em águas antárticas durante a primeira metade do século XX, coletadas por baleeiros não instruídos em técnicas de coleta zoológica. As baleias mais longas já registradas foram duas fêmeas com 33,6 e 33,3 metros de comprimento, respectivamente, porém existem algumas disputas sobre a confiabilidade destas informações. A maior baleia medida por cientistas no Laboratório Americano de Pesquisas de Mamíferos Marinhos media 29,9 metros, o mesmo comprimento de um avião Boeing 737.
A cabeça de uma baleia-azul é tão grande que cinqüenta pessoas poderiam apoiar-se em sua língua. Um bebê (humano) poderia engatinhar através das principais artérias da baleia-azul e um humano adulto poderia até se arrastar pela sua
aorta. Uma baleia-azul recém-nascida pesa mais que um elefante adulto e tem cerca de 7,6 metros de comprimento. Durante os seus primeiros sete meses de vida, bebês de baleia-azul tomam cerca de 380 litros de leite todo dia. Bebês de baleias-azuis ganham peso rapidamente, 91 kg a cada 24 horas. O orgão reprodutor do macho (o pênis), chega a medir 3 metros de comprimento.
Apesar de serem mamíferos, as baleias não amamentam seus filhotes pelas tetas. O leite da baleia é tão gorduroso que ela o solta na água, de onde o filhote o suga, já que água e gordura não se misturam.
Baleias azuis são difíceis de se pesar dado o seu imenso tamanho. A maioria das baleias azuis morta por baleeiros não têm o seu peso tomado como um todo, mas sim, corta-se a baleia em peças menores, que podem ser pesadas mais facilmente. Isto causa um erro na tomada do peso total da baleia, devido à perda de
sangue e outros fluidos. De qualquer maneira, tomadas entre 160 a 190 toneladas foram registadas para espécimes com mais de 27 metros de comprimento. O peso de um indivíduo de trinta metros de comprimento é estimado em torno de duzentas toneladas. A mais pesada baleia-azul já pesada é uma fêmea que pesava quase 390 toneladas.

Pouvo...


Os polvos são moluscos marinhos da classe Cephalopoda e da ordem Octopoda, que significa "oito pés" - a sua característica principal é uma coroa de oito tentáculos com fortes ventosas dispostos à volta da boca. Como o resto dos cefalópodes, o polvo tem um corpo mole mas não tem esqueleto interno (como as lulas) nem externo (como o nautilus). Como meios de defesa, o polvo possui a capacidade de largar tinta camuflagem (conseguida através dos cromatóforos) e autonomia dos seus tentáculos.
Todos os polvos são predadores e alimentam-se de peixes,
crustáceos e invertebrados, que caçam com os tentáculos e matam com o bico ósseo. Para auxiliar a caça, os polvos desenvolveram visão binocular e olhos com estrutura semelhante à do órgão de visão do ser humano, que têm percepção de cor.

RAPOSA...

As raposas são mamíferos carnívoros da família dos canídeos, sendo a maioria pertencente ao género Vulpes. O grupo está bem distribuído geograficamente e inclui numerosas espécies. Sua caça é considerada uma tradição da Inglaterra, ainda que no ano de 2005 sua caça tenha sido proibida pelo Parlamento Britânico, visto que violava os direitos dos animais propostos pela UNESCO. Na Escócia, por sua vez, a caça já havia sido proibida alguns anos antes. Ainda em desacordo com os direitos dos animais, muitas raposas e fenecos estão sendo vendidos na Rússia e nos Estados Unidos da América como bichos de estimação. As raposas sul-americanas não pertencem ao gênero vulpes, pois, na verdade, não são raposas, e sim canídeos mais próximos do gênero Canis, género ao qual pertencem os lobos, do que ao gênero vulpes. Por serem "falsas raposas", seu gênero é denomidado Pseudalopex (pseud=falso alopex=raposa). As raposas possuem uma particularidade entre os canídeos, tem pupilas ovais, semelhantes às pupilas verticais dos felídeos.

Zebra...

As zebras são mamíferos, membros da mesma família dos cavalos, os equídeos, nativos da África central e do sul. A pelagem deste animal consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, alternadamente, marrom-escura e branca, dispostas na vertical, exceptuando nas patas, onde se encontram na horizontal.
As zebras não atacam sem qualquer motivo, apenas quando é necessário defender-se. São, muitas vezes, as presas preferidas dos
leões.
É nas
savanas africanas onde as zebras habitam. Encontram-se distribuídas por famílias: macho, fêmeas e filhotes. Estes animais, por serem atacados habitualmente por leões, podem se tornar animais extremamente velozes, pois para fugirem dos predadores, utilizam a fuga e seus fortes coices, podendo quebrar até a mandibula de um felino. As listras das zebras vão escurecendo com a idade, e estes animais, embora se pareçam, não são todos iguais.
Apesar de parecerem todas iguais, as espécies de zebra existentes não são estreitamente relacionadas umas com as outras. As zebras-de-grevy têm origem de animais diferentes (de outro subgênero) daqueles que originaram as zebras-das-planícies e as zebras-das-montanhas.
Não se encontram à beira da extinção, embora a zebra-das-montanhas esteja ameaçada. A subespécie de zebra-das-planícies conhecida como
cuaga (do inglês quagga, que designa o som que o animal produzia cuahaa), Equus quagga quagga, estava extinta, mas projetos de cruzamento entre zebras com coloração semelhante já recuperaram a espécie antes extinta, e o projeto liberou com sucesso vários exemplares na natureza.

PICA-PAU



O pica-pau é uma ave da ordem Piciformes, família Picidae, de tamanho pequeno a médio com penas coloridas e na maioria dos machos com uma crista vermelha. Vivem em bosques onde fazem seus ninhos abrindo uma cavidade nos troncos das árvores. Alimentam-se principalmente de larvas de insetos que estão dentro dos troncos de árvores, alargando a cavidade onde se encontram as larvas com seu poderoso bico e introduzindo sua língua longa e umedecida pelas glândulas salivares. Os ninhos são escavados em troncos de árvores o mais alto possível para proteção contra predadores. Os ovos, de 4 a 5, são chocados pela fêmea e também pelo macho durante até 20 dias, dependendo da espécie.

Coala...


Os coalas (Phascolarctos cinereus, família Phascolarctidae) são mamíferos marsupiais de pêlo cinza e branco que vivem no Sudeste e Nordeste da Austrália.
Os coalas vivem em média 14 anos. Vivem em
eucaliptos de onde tiram seu alimento. Passam em média 14 horas por dia dormindo e descansando, e o restante em busca de alimento. Sua bolsa marsupial situa-se nas costas. O filhote fica lá até crescer, continuando agarrado às costas da mãe até tornar-se adulto.
Estes marsupiais encontram-se em vias de
extinção desde o início da colonização inglesa da Austrália, quando surgiu o hábito de matá-los para usar sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco mas sim as queimadas nas florestas, que matam muitos animais, e a eliminação das árvores onde vivem, tanto por queimadas quanto por lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, o coala se muda e pode chegar a povoamentos ou cidades, onde morre por atropelamento ou é caçado por cães.

ORNITORRINCO...

O Ornitorrinco (nome científico: Ornithorhynchus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante a: "ave com bico semelhante a pato") é um mamífero semi-aquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única (a) espécie do gênero Ornithorhynchus (b). Juntamente com as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes. A espécie é monotípica.
O ornitorrinco possui hábito crepuscular e/ou noturno. Carnívoro, alimenta-se de
insetos, vermes e crustáceos de água doce. Possui diversas adaptações para a vida em rios e lagoas, entre elas as membranas interdigitais, mais proeminentes nas patas dianteiras. É um animal ovíparo, cuja fêmea põe cerca de dois ovos, que incuba por aproximadamente dez dias num ninho especialmente construído. Os monotremados recém-eclodidos apresentam um dente similar ao das aves (um carúnculo), utilizado na abertura da casca; os adultos não possuem dentes. A fêmea não possui mamas, e o leite é diretamente lambido dos poros e sulcos abdominais. Esporões venenosos nas patas estão presentes nos machos e são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores.
As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para
Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um embuste. Hoje, ele é um ícone nacional da Austrália, aparecendo como mascote em competições e eventos e em uma das faces da moeda de vinte centavos do dólar australiano. É uma espécie pouco ameaçada de extinção. Recentes pesquisas estão sequenciando o genoma do ornitorrinco e pesquisadores já descobriam vários genes que são compartilhados tanto com répteis como com as aves. Mas cerca de 82% do seus genes são compartilhados com outras espécies de mamíferos já sequenciadas, como o cachorro, a ratazana e o homem.

Cigarra...



O termo cigarra é a designação comum aos insetos homópteros da família dos cicadídeos, que reúne os maiores representantes da ordem. São notáveis devido à cantoria entoada pelos machos, diferente em cada espécie e que é ouvida no período quente do ano. Os machos destes insetos possuem aparelho estridulatório, situado nos lados do primeiro segmento abdominal, emitindo cada espécie som característico.
As cigarras também são reconhecidas pela forma característica e pelo tamanho grande, que varia cerca de 15 milímetros até pouco mais de 65 milímetros de comprimento. Possuem um "bico" comprido para se alimentar da
seiva de árvores e plantas onde normalmente vivem.
A importância da cigarra no ecossistema é positiva, por um lado, por servir de alimento para os predadores e, negativa, por outro, porque constitui-se em pragas de algumas culturas. As suas ninfas vivem alimentando-se da seiva das raízes das plantas, causando sensíveis prejuízos pela quantidade de líquidos vitais que retiram e pelos ferimentos causados às raízes, facilitando a penetração de fungos e bactérias.
Muitas espécies de cigarra têm períodos diferentes de amadurecimento, com ciclos vitais de duração variada, enquanto as larvas ficam sob a terra. Mas sete espécies do gênero Magicicada têm uma característica adicional: elas são sincronizadas, ou seja, saem do chão todas ao mesmo tempo, para cerca de duas semanas de canto ensurdecedor, acasalamento e postura de ovos.

Salmão...

O salmão é um grande peixe da família Salmonidae, que também inclui as trutas. Peculiar aos mares e rios europeus, é muito procurado pela sua apreciadíssima carne rosada, muito saborosa, e criado em aquacultura, especialmente a espécie Salmo salar.
O salmão do
Oceano Atlântico volta do mar à água doce para reproduzir, quase sempre ao mesmo rio em que nasceu. À medida que se aproxima a época da procriação, a cabeça do macho muda de forma, alongando e curvando a mandíbula inferior em forma de gancho e a carne ganha uma coloração esbranquiçada. Enquanto o salmão do Oceano Pacífico morre após a reprodução, o do Atlântico se reproduz mais de uma vez.
A cor vermelha do salmão é devido a um pigmento chamado astaxantina. O salmão é basicamente um peixe branco. O pigmento vermelho é feito através das algas e dos organismos unicelulares, que são ingeridos pelos camarões do mar; o pigmento é armazenado no músculo do camarão ou na casca. Quando os camarões são comidos pelo salmão, estes também acumulam o pigmento nos seus tecidos adiposos. Como a dieta do salmão é muito variada, o salmão natural toma uma enorme variedade de cores, desde branco ou um cor-de-rosa suave a um vermelho vivo.
Permanece na água doce nos dois ou três primeiros anos de vida antes de ir para o mar. Suporta temperaturas baixas em água doce ou salgada. O salmão adulto é alimento de
focas, tubarões, baleias e seres humanos

sábado, 27 de dezembro de 2008

Esquilos...



O esquilo é um mamífero roedor da família Sciuridae. No Brasil, o esquilo também é conhecido por serelepe, caxinguelê, caxinxe, catiaipé, quatimirim, quatipuru ou acutipuru. Os esquilos estão espalhados por quase todo o mundo, a maioria nas zonas de climas temperado ou tropical, mas também em algumas zonas de clima frio. Como todos os roedores, possui presas fortíssimas, com que roem sementes com facilidade, principalmente bolotas. O esquilo é um animal arborícola, vive nas copas das árvores, de onde saltam de um ramo para outro, seus saltos chegam a atingir até 5 metros de comprimento, sem temer a queda.
As
sementes são as principais fontes de alimentação, mas também consomem insetos e frutas. Quando coletam alimento, enterram algumas sementes que encontram, sendo que algumas chegam a germinar, como pinhões e coquinhos, acabando por plantar árvores como araucária e jerivá.
Constroem ninhos com folhas e galhos, para abrigarem as suas crias da chuva e do vento, em ramos muito altos, em árvores como a
cajarana. Durante a gestação, os pais preparam o ninho para receber os filhotes, que variam de 3 a 10 por ninhada. Quando adulto, seu corpo chega a medir 25 cm e o rabo 30 cm ou mais.
Os esquilos são bastante populares em desenhos, filmes, seriados entre outros.

CAMELO...



Camelus, também conhecido como camelo, é um género de ungulados artiodáctilos (com um par de dedos de apoio em cada pata) que contém duas espécies: o dromedário (Camelus dromedarius), de uma corcova e o camelo bactriano (Camelus bactrianus), de dois sacos. Ambos são nativos de áreas secas e desérticas da Ásia e Norte da África. O nome camelo vem do grego kamelos a partir do hebraico gamal, "camelo". Espécies extintas do gênero foram o Camelus hesternus, Camelus gigas e Camelus sivalensis.
O termo camelo é usado para descrever qualquer uma das seis espécies da
família Camelidae: os dois camelos verdadeiros e os quatro camelídeos sul-americanos: o lhama, a alpaca, o guanaco e a vicunha.
Os humanos têm
domesticado camelos há milhares de anos. Tanto o dromedário quanto o camelo bactriano são usados para obtenção de leite, carne e como animais de carga - o dromedário no norte da África e Oriente Médio e o camelo bactriano na Ásia central.
Mesmo existindo cerca de 13 milhões de dromedários hoje em dia, eles estão extintos como animais selvagens. Há, porém, uma população selvagem considerável de cerca de 32.000 que vivem nos desertos da
Austrália central, descendentes de indivíduos que escaparam no século XIX.
O camelo bactriano possui cerca de 1,4 milhões de indivíduos, a maioria domesticado. Há cerca de 1.000 camelos selvagens no
Deserto de Gobi e pequenos grupos no Irã, Afeganistão, Turquia e Rússia.
Ambos são animais
herbívoros. Podem tomar cerca de 200 litros de água de uma só vez.
Eles são intrumentos de travessia no deserto pois não necessitam ficar bebendo água a todo momento e é o transporte mais rápido pois é um animal preparado para o deserto.

Beija-flor!!!



Trochiliformes é uma ordem de aves que inclui apenas a família Trochilidae e respectivos 108 gêneros, onde se classificam as 322 espécies conhecidas de beija-flor ou colibri. No Brasil, alguns gêneros recebem outros nomes, como os rabos-brancos do gênero Phaethornis, ou os bicos-retos, do gênero Heliomaster. No antigo sistema classificativo, a família Trochilidae integrava a ordem Apodiformes, juntamente com os andorinhões. Entre as características distintivas do grupo contam-se o bico alongado, a alimentação à base de néctar, 8 pares de costelas, 14 a 15 vértebras cervicais, plumagem iridescente e uma língua extensível e bifurcada.
O grupo é originário das
Américas e ocorre desde o Alasca a Norte à Terra do Fogo, no extremo Sul do continente, numa grande variedade de habitats. A maioria das espécies é tropical a subtropical e vive entre as latitudes 10ºN e 25ºS. A maior biodiversidade do grupo encontra-se no Brasil e Equador que contam cerca de metade das espécies conhecidas de beija-flor. Os troquilídeos estão ausentes do Velho Mundo, onde o seu nicho ecológico é preenchido pela família Nectariniidae (Passeriformes).

Alce...


O alce (Alces alces) é um cervídeo, que habita as regiões do Norte da Eurásia e América do Norte. É o maior dos cervídeos, com cerca de 2 metros de altura e 500 kg de peso, e distingue-se dos restantes membros da família através do tipo particular de galhadas. Estas, que podem atingir 1,60 m de amplitude, são exclusivas dos machos, têm uma secção cilíndrica e um formato de taça. É um animal típico das regiões circumpolares. Seus pelos longos, ao contrário do que muitos possam pensar, servem para amenizar a temperatura corpórea no verão. Ele costuma viver por cerca de 80 anos.
Os alces têm pernas longas e o pescoço pequeno, o que os impede de pastar das ervas do chão. Estes animais
ruminantes alimentam-se de rebentos e folhas de árvores e de plantas aquáticas. O seu comportamento é geralmente tímido, mas os machos podem tornar-se violentos durante a época de acasalamento e as fêmeas defendem as crias de qualquer aproximação humana. No entanto, o principal perigo que os alces representam para o homem é na estrada, onde podem provocar graves acidentes, sobretudo na Primavera quando os animais aproveitam o sal lançado no pavimento como compensação nutricional.

GORILAS...

Os gorilas são mamíferos primatas pertencentes ao género Gorilla, endémicos das florestas tropicais do centro da África. O fato de compartilharem 98%-99% do DNA com os seres humanos faz dos gorilas o parente vivo mais próximo, logo depois dos chimpanzés[1]. O gorila é o maior primata atualmente.
Os gorilas vivem em
florestas tropicais ou sub-tropicais. Apesar da sua área de distribuição abranger apenas uma pequena percentagem de África, os gorilas existem numa grande variedade de altitudes. Os gorilas-de-montanha (Gorilla beringei beringei) habitam as florestas montanhosas do Albertine Rift, existendo entre os 2.225 até aos 4.267 m. Os gorilas-do-ocidente moram em florestas densas e pântanos das terras baixas e marisma até ao nível do mar.

LAGARTOS...



Os lagartos ou sáurios (do latim científico Sauria, chamados ainda de Lacertilia) constituem uma vasta sub-ordem de répteis escamados. Se diferenciam das serpentes (suas parentes próximas) devido à presença de quatro patas, pálpebras nos olhos, e ouvidos externos. Apesar disso muitas espécies de lagartos, como os licranços perderam suas patas durante a evolução, se tornando externamente semelhantes às serpentes. Semelhantemente também existem lagartos sem pálpebras (da família Gekkonidae) ou sem ouvidos.
Com mais de 5000 espécies conhecidas atualmente, os lagartos ocorrem em todos os continentes, exceto na
Antártida e existem em diversos tamanhos, desde alguns centímetros, como alguns geckos, até 3 metros, como o dragão-de-komodo. São geralmente carnívoros, alimentando-se de insetos ou pequenos mamíferos, mas também há lagartos omnívoros ou herbívoros, como as iguanas. O monstro-de-gila, nativo do sul dos EUA, é a única espécie que é venenosa. Alguns tipos de lagarto são capazes de regenerar partes do seu corpo, mais usualmente a cauda, mas em alguns casos mesmo patas perdidas. Enquanto a maioria das espécies põe ovos, outras são vivíperas ou ovovivíperas.Neste ano foi encontrado no cerrado de Tocantins uma espécie de lagartonova,cujo nome científico é Stenocercus Quinarius.

Calopsitas


As calopsitas são excelentes animais de estimação, tornando-se extremamente dóceis, brincalhonas, amigáveis e apegadas ao dono. Mas, para isso, é muito importante saber de quem comprar, pois a docilidade de sua calopsita mansa depende muito da criação. Por ser uma ave muito fácil de criar, é recomendada para iniciantes e para quem quer ter pouco trabalho. calopsita, calopsita, calopsita, calopsita, calopsita calopsita, calopsita, calopsitas, calopsitas, calopsitas, calopsitas, calopsitas, calopsitas, calopsitas, calopsita, calopsita, calopsita, calopsita, calopsita, calopsita, calopsita.